A (in)constitucionalidade da execução provisória da pena e seus posicionamentos jurisprudenciais

  • Carolina de Almeida Fadel
  • Romulo de Aguiar Araújo

Resumo

O presente trabalho tem por objetivo analisar os efeitos que repercutiram a decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal, com o julgamento do habeas corpus 126.292/SP, o qual admitiu a prisão condenatória após decisão de segunda instância. Diante disso, o presente estudo insta destacar a importância do princípio da presunção da inocência como garantia fundamental a todo e qualquer cidadão, bem como as razões subjacentes que levaram o Supremo Tribunal Federal determinar a prisão após condenação em segundo grau e por fim, os novos posicionamentos dos ministros acerca desta nova decisão, demonstrando, assim, que a execução provisória da pena não possui caráter vinculante e que também violou o veementemente o texto constitucional.

Biografia do Autor

Carolina de Almeida Fadel

Bacharel em Direito pelo Centro Universitário Filadélfia (UniFil/Londrina). Advogada. Email: carolinafadel122@gamil.com

Romulo de Aguiar Araújo

Bacharel em Direito pelo Centro Universitário Filadélfia (UniFil/Londrina). Pós graduado em Direto Penal e Direito Processual Penal pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Mestre em Ciências Jurídicas pelo Unicesumar de Maringá, Professor de Direito na Unifil/Londrina e Univale/Ivaiporã. Advogado. Email: romuloaraujodv@gamil.com

Publicado
2019-06-25
Como Citar
Fadel, C., & Araújo, R. (2019). A (in)constitucionalidade da execução provisória da pena e seus posicionamentos jurisprudenciais. Revista JuríDica Da UniFil, 15(15), 43-58. Recuperado de http://periodicos.unifil.br/index.php/rev-juridica/article/view/1080/1003