Autonomia da vontade e o dirigismo estatal nos contratos
Resumo
A equidade, ou o equilíbrio nas relações contratuais há de se constituir num dos princípios de que se valerá o sistema para alcançar os escopos traçados na Carta Magna brasileira. Por tal razão, a prevalência volitiva, determinada pelo liberalismo económico, como princípio da autonomia da vontade, é atenuada pelo dirigismo contratual; porquanto se passa a exigir que a liberdade de contratar seja exercida com paridade entre as panes, no tocante ao próprio conteúdo do contrato. Tal igualdade que se reclama é substancial, em favor da correção do negócio.
Publicado
2018-09-27
Como Citar
JÚNIOR, Francisco Carlos Malosá; SILVA, Rafael de Souza.
Autonomia da vontade e o dirigismo estatal nos contratos.
Revista Jurídica da UniFil, [S.l.], v. 1, n. 1, p. 178-198, set. 2018.
ISSN 2674-7251.
Disponível em: <http://periodicos.unifil.br/index.php/rev-juridica/article/view/547>. Acesso em: 20 abr. 2024.
Seção
Artigos