A vulnerabilidade psicológica de mulheres dependentes químicas e a sua representação social dentro das políticas públicas de saúde mental
Resumo
Dependência Química na sociedade, com ênfase na saúde da mulher usuária, sua vulnerabilidade psicológica e as representações sociais dentro de uma construção histórica do gênero em questão, baseando-se em leis e normativas que permeiam a interpretação psicossocial das usuárias e as políticas públicas no contexto atual. Seus efeitos físicos e psicológicos, bem como os caminhos encontrados por essas pessoas para lidarem com a reabilitação. Através de um levantamento qualitativo de bibliografias que trazem apontamentos sobre a maneira de conduzir o trabalho de psicólogos e profissionais da saúde mental, com o intuito de promover conhecimento. Compreende-se, portanto, que o papel do profissional de psicologia é de extrema importância, de modo a auxiliar no atendimento, aqui pautado no Humanismo de Viktor Frankl, com um olhar holístico e integral, visando ao fornecimento de suporte emocional, orientação, promoção de um acolhimento em espaço seguro e uma psicoeducação que estimule o reconhecimento da busca de um sentido na vida, o que ajudará no processo de compreensão dos aspectos fisiológicos e psicológicos do transtorno e no manejo do tratamento contra o vício. É necessário, portanto, discutir o assunto das dependências químicas e responder às seguintes questões: Como a mulher dependente química é vista na sociedade atual? Qual é o papel do profissional de psicologia diante dos desafios que essa problemática apresenta?