Caju na alimentação animal

  • Gislaine da Silva Centro Universitário Filadélfia de Londrina - UniFil
  • Samara Koloda Cristino Malta Centro Universitário Filadélfia de Londrina - UniFil
  • Suelen Tulio de Córdova Gobetti Centro Universitário Filadélfia de Londrina - UniFil

Resumo

O caju (Anacardium occidentale L.) apresenta-se como uma excelente opção de renda para os fruticultores, pois, além da venda do fruto e da semente para consumo humano, seus resíduos podem ser aproveitados na formulação de dietas para ruminantes e aves. A busca por alimentos alternativos é, e sempre foi de fundamental importância para as agroindústrias. O farelo de castanha de caju, subproduto oriundo do beneficiamento da castanha de caju, é um dos principais alimentos alternativos produzidos no Brasil, sendo o Nordeste o estado que lidera a produção desse alimento. Nutricionalmente, o farelo de castanha de caju destaca-se por apresentar valores médios de proteína bruta (PB) de 22,15%, extrato etéreo (EE) de 35,97%, matéria mineral (MM) de 3,09%,
fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) de 21,42% e 5,82%, respectivamente. O objetivo deste trabalho é apresentar, através de revisão de literatura, as principais características da castanha de caju, seus subprodutos e uso na alimentação animal.

Biografia do Autor

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Discente do Curso de Medina Veterinária do Centro Universitário Filadélfia-UNIFIL.

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O caju (Anacardium occidentale L.) apresenta-se como uma excelente opção de renda para os fruticultores, pois, além da venda do fruto e da semente para consumo humano, seus resíduos podem ser aproveitados na formulação de dietas para ruminantes e aves. A busca por alimentos alternativos é, e sempre foi de fundamental importância para as agroindústrias. O farelo de castanha de caju, subproduto oriundo do beneficiamento da castanha de caju, é um dos principais alimentos alternativos produzidos no Brasil, sendo o Nordeste o estado que lidera a produção desse alimento. Nutricionalmente, o farelo de castanha de caju destaca-se por apresentar valores médios de proteína bruta (PB) de 22,15%, extrato etéreo (EE) de 35,97%, matéria mineral (MM) de 3,09%, fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) de 21,42% e 5,82%, respectivamente. O objetivo deste trabalho é apresentar, através de revisão de literatura, as
principais características da castanha de caju, seus subprodutos e uso na alimentação animal.

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Médica Veterinária Professora do Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário
Filadélfia-UNIFIL

Publicado
2018-04-30
Como Citar
Silva, G., Malta, S., & Gobetti, S. (2018). Caju na alimentação animal. CiêNcia VeterináRia UniFil, 1(1), 40-48. Recuperado de http://periodicos.unifil.br/index.php/revista-vet/article/view/29/24